Emprego
Meus anúncios
Meus alertas e-mail de emprego
Fazer login
Encontrar um emprego Dicas de emprego Fichas de empresas
Pesquisar

Segurança pública

São Paulo (SP)
Editorajuma
Segurança Pública
Anunciada dia 25 julho
Descrição

Assassinato de delegado à luz do dia revela vulnerabilidade de toda a sociedade", diz Sindpesp
O assassinato do delegado de Polícia Josenildo Belarmino de Moura Junior, na zona sul de São Paulo-SP, em plena luz do dia, na terça-feira (14/1), causou comoção diante da covardia com que o crime foi cometido. Ao mesmo tempo, revela o quão vulnerável toda a sociedade está diante da criminalidade, e a necessidade de o Governo do Estado valorizar seus policiais e trabalhar para resguardar suas vidas. O alerta é do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp).
Josenildo foi morto a tiros, pelas costas, durante assalto, na Chácara Santo Antônio. Numa moto, o bandido, disfarçado de entregador de comida por delivery, levou a arma e o celular da vítima. Há dois meses, o delegado de 32 anos havia concluído o curso técnico-profissional na Academia de Polícia “Doutor Coriolano Nogueira Cobra”, a Acadepol, e, desde então, trabalhava no 11° Distrito Policial (DP) – localizado no mesmo bairro onde ocorreu o latrocínio.
A presidente do Sindpesp, delegada Jacqueline Valadares, chama a atenção para a alta exposição à violência a que estão sujeitos os policiais civis de São Paulo, enquanto fazem valer o juramento firmado em formação – o de servir e proteger a população, 24 horas por dia:
“O simples fato de ser policial já faz da pessoa um alvo em potencial. Um cidadão comum, quando é assaltado, tem seu bem subtraído – o que já é lamentável, odioso e absurdo! O policial, caso identificado, tem grande probabilidade de, ainda, perder a vida – o que pode ter acontecido com Josenildo. Na hora em que o bandido pediu o celular e enxergou a arma do delegado na cintura, deve ter concluído que se tratava de um policial. E isso, para nós, é sentença de morte”, reforça Jacqueline.
A criminalidade em alta, não de hoje, em território bandeirante, sobretudo quanto ao furto e ao roubo de celular e o fortalecimento de facções, aflige o paulista, mas, também, os policiais, como bem lembra a presidente do Sindpesp:
“Em São Paulo, enfrentamos organizações criminosas das mais perigosas, o que torna nosso trabalho ainda mais arriscado. O Estado precisa ter um olhar para isto e valorizar os profissionais de Segurança na prática, e não apenas em discurso. Só assim nos sentiremos mais protegidos e respaldados, e teremos resultados mais efetivos”.
Um dos piores salários do País
Hoje, os delegados paulistas estão entre os que recebem os piores salários do Brasil. O Estado governado por Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) ocupa a 22ª colocação entre todas as unidades da federação. Os baixos salários, aliado ao alto custo de vida e aos riscos criminais, levam à constante saída de delegados de São Paulo para regiões com melhores vencimentos:
“Por perder policiais de forma constante pelo baixo salário, a Polícia Civil, neste momento, tem déficit de mais de 14 mil profissionais, o que traz sobrecarga de trabalho aos ativos e resulta na impossibilidade de se dar a atenção devida às milhares de investigações em andamento”.
O último reajuste, e único, no atual mandato (2023/2026) foi concedido dois anos atrás, sendo insuficiente sequer para recompor as perdas inflacionárias das últimas décadas e, muito menos, para conter a evasão.
O delegado assassinado na Chácara Santo Antônio, dias atrás, por exemplo, estava prestes a pedir exoneração em São Paulo para assumir o mesmo cargo em Pernambuco – sua terra natal e onde o holerite é mais vantajoso:
“Iríamos perder mais um delegado para um outro Estado que tem plano de carreira melhor e remuneração superior a de São Paulo, só que, infelizmente, antes, perdemos o colega para a violência. Este assassinato, inclusive, deixou os policiais civis paulistas reflexivos. Afinal, um Estado da envergadura econômica de São Paulo, onde os riscos criminais são mais graves em comparação à maioria dos outros, poderia e deveria ter postura prática e efetiva de valorização de seus policiais”, complementa Jacqueline.
Formação
Além do pleito à gestão Tarcísio pela valorização da Polícia Civil, o Sindpesp vai sugerir à Acadepol cursos táticos constantes para todo o expediente da instituição, com direito a aumento da carga horária, visando o aperfeiçoamento quanto à prevenção / reação em situação de perigo.
SOBRE NÓS A Editora Jornalística Juma Ltda foi fundada em 1991, provendo informação ágil e precisa aos moradores dos bairros do Jabaquara, Cidade Ademar e Pedreira. Contato: contato@editorajuma.com.br
#J-18808-Ljbffr

Se candidatar
Criar um alerta
Alerta ativado
Salva
Salvar
Vaga parecida
Segurança pública
São Paulo (SP)
Editorajuma
Segurança Pública
Vaga parecida
Agente de segurança
São Paulo (SP)
Bellator segurança e vigilância
Agente de segurança
Vaga parecida
Agente de segurança
São Paulo (SP)
Bellator segurança e vigilância
Agente de segurança
Vagas parecidas
Emprego Segurança em São Paulo (SP)
Emprego São Paulo (SP)
Emprego São Paulo
Emprego Sudeste
Página principal > Emprego > Emprego Segurança > Emprego Segurança Pública > Emprego Segurança Pública em São Paulo (SP) > Segurança Pública

Jobijoba Brasil

  • Dicas de emprego

Encontre vagas

  • Vagas de emprego por cargo
  • Pesquisa de vagas de emprego por área
  • Empregos por empresas
  • Empregos por localização

Contato / Parceria

  • Entre em contato
  • Publique suas ofertas no site Jobijoba

Menções legais - Menções legais e termos de uso - Política de dados - Gerir os meus cookies - Acessibilidade: Não conforme

© 2025 Jobijoba Brasil - Todos os direitos reservados

Se candidatar
Criar um alerta
Alerta ativado
Salva
Salvar