A experiência de superação pessoal é um tema recorrente na vida de Juliana Alves. Diagnóstico de retocolite ulcerativa aos 15 anos mudou sua perspectiva sobre a vida e trouxe consequências físicas, emocionais e sociais.
Jornada com ostomia
Nos últimos dois anos, o número de mulheres grávidas portadoras de doenças inflamatórias intestinais aumentou consideravelmente em todo o país. Consequentemente, as enfermeiras estomaterapeutas precisam estar mais preparadas para atender às suas necessidades específicas.
Juliana Alves é uma dessas mulheres que não permitiu que a doença inflamatória intestinal crônica afetasse sua vida. Após mais de duas décadas marcadas por dores, exames e diagnósticos, ela decidiu se submeter à cirurgia de ostomia como última esperança.
O procedimento foi longo e doloroso, mas o resultado foi digno das dificuldades enfrentadas. A cicatriz resultante da cirurgia mostrou-se mais do que apenas uma ferida superficial – era um lembrete constante de superação e força.
A autoestima de Juliana Alves foi abalada após a cirurgia, mas com o apoio da equipe médica e dos amigos, ela conseguiu encontrar seu caminho novamente.
Em sua jornada, Juliana Alves encontrou um novo propósito na vida ao perceber que podia viver sem a doença inflamatória intestinal crônica. Ela compartilhou sua história com muitas pessoas e ajudou a romper os estigmas associados às doenças inflamatórias intestinais.
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