O Faturista é responsável por realizar o faturamento de contas hospitalares, garantindo a precisão na cobrança dos serviços prestados aos pacientes e a conformidade com os contratos de operadoras de saúde e outras regulamentações. Esse profissional desempenha um papel fundamental para assegurar o fluxo financeiro da instituição, lidando com processos complexos que envolvem tabelas médicas, autorizações, contas médicas e auditorias. Emissão e Análise de Contas Hospitalares: Conferir e consolidar os serviços realizados durante a internação ou atendimento, como exames, procedimentos, materiais utilizados, medicamentos e honorários médicos. Garantir que todas as cobranças estejam de acordo com as tabelas vigentes (CBHPM, TUSS, AMB, BRASÍNDICE, entre outras). Autorização de Procedimentos: Solicitar e acompanhar autorizações junto às operadoras de saúde para exames, cirurgias e internações. Monitorar prazos e condições das autorizações para evitar glosas administrativas. Conferência e Auditoria: Realizar auditorias internas das contas para identificar possíveis inconsistências antes do envio às operadoras. Verificar se os serviços realizados estão de acordo com os contratos firmados com os convênios médicos. Envio de Faturas e Acompanhamento de Pagamentos: Preparar e enviar faturas às operadoras de saúde, garantindo conformidade com os requisitos estabelecidos. Acompanhar o retorno das operadoras, identificando pendências ou glosas, e tomar as medidas necessárias para resolver as divergências. Gerenciamento de Glosas: Analisar motivos de glosas (rejeições de cobranças) e propor ações para correção e prevenção. Negociar e recorrer junto às operadoras para reverter glosas indevidas. Interface com Equipes Internas: Trabalhar em colaboração com as áreas de atendimento, enfermagem, farmácia, suprimentos e financeiro para garantir informações completas e corretas nas contas hospitalares. Participar de reuniões para ajustar processos e fluxos relacionados ao faturamento. Atualização e Conformidade: Manter-se atualizado sobre mudanças em tabelas, regulamentações e contratos de convênios. Seguir normas e padrões estabelecidos pelos órgãos reguladores, como a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).